
A Hidra foi derrotada por Héracles (Hércules, na mitologia romana), em um de
seus doze
trabalhos. Inicialmente Hércules tentou decepar as cabeças com uma foice, mas a
cada cabeça que cortava surgia pelo menos mais uma no lugar. Decidiu então
mudar de tática e, para que as cabeças não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iolau para que as queimasse com um tição logo após o
corte, cicatrizando desta forma a ferida. Sobrou então apenas a cabeça do meio,
considerada imortal. Héracles segurou a Hidra com uma das mãos e com a outra
ergueu um enorme rochedo, com o qual esmagou a última cabeça. Assim, o monstro
foi morto.
Segundo a tradição, o monstro foi criado por Hera para matar Héracles. Quando percebeu que Héracles iria matar a
serpente, Hera enviou-lhe a ajuda de um enorme caranguejo, mas Héracles pisou-o
e o animal converteu-se na constelação de caranguejo (ou Câncer).
Héracles, após matar a Hidra, aproveitou para banhar suas flechas no
sangue do monstro, para torná-las venenosas.
Cérbero

Harpia

Aelo:
Aelo (Ἀελλώ) é uma harpia cujo nome em grego significa "a
borrasca".
Ocípete:
Ocípete (Οκύπητη) é uma harpia cujo nome em grego significa "a rápida
no vôo".
Celeno:Celeno (Κελαινώ) é uma harpia cujo nome em grego significa "a
obscura". Também é chamada de Podarge (Ροδαργε). Em outras versões em vez de harpia, Celeno uma das
sete plêiades, filha de Atlas e Pleione.
Pégaso (em grego: Πήγασος) é um cavalo alado símbolo
da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente
no mito de Perseu e Medusa
(mitologia). Pégaso nasceu do sangue de Medusa
quando esta foi decapitada por Perseu. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se
o símbolo da inspiração poética.
Belerofonte matou a
poderosa Quimera, montando
Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, que em seguida tentou usá-lo para chegar ao Olimpo. Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro, que morreu devido à grande
altura. Zeus o recompensou transformando-o
na constelação de pégasus, de onde deveria dali em diante ficar à serviço do
deus dos deuses.
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Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos em geral cruzam com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.
Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.
Os grifos são possíveis confusões de fósseis de Protoceratops, dinossauros ceratopsídeos que viviam na Mongólia.
Moiras

As Moiras eram filhas de Nix (ou de Zeus e Têmis). Moira, no singular, era
inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que
pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a
transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras.
O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes
das divindades caíram em desuso. Entre eles eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta,
que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o
crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto,
que essa regência era apenas sobre os humanos.
Os poetas da antiguidade descreviam as moiras
como donzelas de aspecto sinistro, de grandes dentes e longas unhas. Nas artes plásticas, ao contrário, aparecem
representadas como lindas donzelas. As Moiras eram:
- Cloto
(Κλωθώ; klothó) em grego significa "fiar", segurava o fuso e tecia
o fio da vida. Junto de Ilítia, Ártemis e Hécata, Cloto
atuava como deusa dos nascimentos e partos.
- Láquesis (Λάχεσις; láchesis) grego significa "sortear" puxava e enrolava o
fio tecido, Láquesis atuava junto com Tique, Pluto, Moros e outros,
sorteando o quinhão de atribuições que se ganhava em vida.
- Átropos (Ἄτροπος; átropos) em grego significa "afastar", ela cortava o fio da
vida, Átropos juntamente a Tânatos, Queres e Moros, determinava o fim da
vida.
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